3/17/2012

Antes e Depois - 1





Eu comecei usando um telefone como o de cima. Naquele tempo uma ligação "interurbana" de São Paulo para o Rio, além de ser muito cara, levava umas 12 horas para ser completada, com sorte.

Hoje eu não uso mais telefone fixo, apenas o meu iPhone, que tem mais memória que o computador "moderníssimo" que instalamos para o Banco Português do Brasil, e que exigiu a construção de um prédio para ser instalado.

Como nos episódio dos Jetsons, o meu aparelho mostra a imagem de quem está falando conosco.

Para ouvir música, nós tínhamos um móvel com rádio e toca-discos. Os discos eram 78 rotações, de baquelite. Se caissem quebravam e arranhavam com qualquer coisa. O som, muito ruim.

Já na fase dos long-plays de 33 rpm, a gente ia na Hi-Fi da Augusta e via as novidades. Se quisesse ouvir um pedaço do disco, tinham umas cabines a prova de som para isso. AInda me lembro o dia que entrando na Hi-Fi, o Hélcio me chamou e disse que tinha cheagado um 33 simples com um grupo inglês que estava fazendo o maior sucesso na Europa. Uns tais de The Beatles.

Hoje carrego comigo mihares de músicas que baixo da internet, sem ter que sair de casa. No meu telefone!

Nem sei se existem lojas de disco ainda. Desde a década de 90 eu não compro mais discos, CDs ou coisa que o valha.

As fitas cassetes, os Cds passaram rápido e são estão mais obsoletos os os discos de vinil ou de baquelite.

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